A Itagibá de hoje foi habitada inicialmente por índios. Depois tomou o aspecto de uma fazenda com vários moradores, sendo que o primeiro desbravador foi Martins Ribeiro. Em 1927 aumentou o número de moradores e outras casas humildes foram construídas. Naquela época deram o nome de Distampina (primeiro nome) por ser um lugar aberto e destampado.
Em 1930, após a revolução, houve litígio em Boa Nova e Itacaré (como se chamava o Município de Barra do Rio das Contas) e Distampina passou a pertencer a Itacaré.
Naquele tempo, o cangaço teve livre curso e Distampina foi palco de cenas deprimentes, praticadas por bandoleiros que viviam sob a tutela de coronéis. Felizmente, isso durou pouco tempo, porque logo após, houve um litígio entre Itacaré e Itapira (hoje Ubaitaba) e Distampina passou para o domínio de Itapira.
Graças aos esforços de alguns habitantes, Distampina passou para o domínio de Boa Nova em 25 de novembro de 1935, transformando-se em distrito de Paz de Distampina.
A população foi crescendo, e mais tarde o distrito teve a alegria de receber um médico e uma professora formada: Dr. Noé Bonfim e esposa, D. Noêmia Bonfim, que aqui viveram muito tempo, dando um pouco de saúde e educação.
Assim permaneceu, por doze anos, o Distrito de Distampina. Em 25 de maio de 1947, o prefeito interventor de Boa Nova, mudou o nome de Distampina para Itagibá, que na língua tupy significa Pedra forte, Pedra dura.
Em 14 de agosto de 1958, por força da Lei estadual nº 1.020, Itagibá foi elevado à categoria de município.
O município é formado por dois distritos: Itagibá(sede) e Japumirim, contando ainda com dois povoados: Acaraci e Tapiragi.
fonte:https://cidades.ibge.gov.br/br....asil/ba/itagiba/hist