Como tratar do diabetes, a doença silenciosa que mata.

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A diabete é uma doença temida pela população, ela age silenciosamente causando efeitos devastadores no corpo

A diabete é uma doença temida pela população, ela age silenciosamente causando efeitos devastadores no corpo, sempre num estágio contínuo de agravamento. A medicina dispõe de tratamentos com vários tipos de drogas, as quais melhoram temporariamente o problema, no entanto, por vezes a doença recolhe e fica os problemas com o uso da dependência contínua dos medicamentos.  O melhor recomendação para esses casos, ainda é a base de produtos naturais.

Quais os efeitos do diabetes no corpo?

Desde que a diabete esteja sendo tratada e controlada é possível até que os efeitos negativos da doença sequer seja sentido. Em caso contrário, tratando-se de uma administração tardia, costuma ser deastador, gerando grandes danos a longo prazo, atacando prioritariamente os vasos sanguínios e nervos, porém, todo o organismo pode sentir os efeitos do diabetes.

Esses efeitos danosos – que são conhecidos como “complicações do diabetes” – podem ser amenizados com algumas determinações como: evitar fumar e beber álcool em excesso, além da prática regular de exercícios físicos. Adiante, vamos conhecer alguns dos muitos efeitos causados no corpo daqueles que tem a doença e ignoram a seriedade do problema.

Os efeitos do diabetes nos olhos:

 

 

 

 

 

 

 

Nos olhos o efeito mais comum é a ritinopatia diabética, que é uma doença grave, que se não for tratada a tempo pode levar à cegueira ou deslocamento da retina. Ela acontece em razão de danos nos vasos sanguínios próximos à retina (fato que origina o nome da doença), que incham e extravasam sangue. Altas taxas de açúcar no sangue e pressão alta são fatores de risco para o surgimento da retinopatia.

 
 

Assim como o próprio diabetes, a retinopatia é uma doença de avanço lento e ataca principalmente as pessoas que não tratam da saúde de forma frequente, tanto isso é verdade que 5% das pessoas que são diabéticas há cerca de 3 anos tem probabilidades reais de adquirir a doença, enquanto que essa incidência passa a ser 80% nas pessoas que tem diabetes há mais de 15 anos. Os sintomas aos quais devem-se atender são:

  • Visão embaçada;
  • Dores nos olhos;
  • Perda de visão;
  • Perda de visão noturna;
  • Visão dupla;
  • Mudanças repentinas na visão;
  • Enxergar pontos negros;

É importante se ater que caso tenha sentido alguns destes sintomas, o correto é consultar um oftalmologista o mais breve possível.

Os efeitos do diabetes nos rins:

 

 

 

 

O efeito mais comum do diabetes nos rins é a nefropatia diabética – nome genérico que se dá para a deteriorização do funcionamento normal dos rins. Ao longo do tempo cerca de 40% dos diabéticos apresentarão problemas renais, de forma que serão portadores da nefropatia. Essa doença, se não for cuidade, pode acabar em falência renal, sem opção para transplantes ou diálises. A boa notícia – se é que pode se assim dizer -, é que demora cerca de 20 anos para a evolução da nefropatia até a falência renal, o que permite tempo suficiente para a identificação e tratamento da doença. A causa está associada a hipertensão – pressão alta -, comum entre os diabéticos.

Basta um simples exame de urina para detectar nefropatias. É importante e recomendado fazer exames uma vez por ano para chegar a saúde dos rins, lembrando que na maioria dos casos de nefropatias os sintomas costumam aparecer tarde demais, quando a doença já está em estágio avançado. Fique atento para os sintomas, os mais comuns são:

  • Inchaço dos membros inferiores (tornozelos, pés, pernas) e das mãos, por causa da retenção de água;
  • Falta de ar ao realizar atividades corriqueiras, como subir escadas;
  • Urina mais escura que o normal, de vido a incidência de sangue;
  • Cansaço físico;
  • Náuseas e vômitos;

Os efeitos do diabetes nos nervos:

 

 

 

 

 

 

 

 

O efeito mais comum do diabetes nos nervos é a neropatia diabética – que traduzindo significa “dano nos nervos”. Cabos elétricos danificados não transmitem energia, de forma que não aparelhos eletrônicos, lâmpadas, motores, enfim, seja em casos isolados ou gerais a energia é fundamental podendo inclusive complexos inteiros ficarem passivos de paralisação sem a fluidez da energia elétrica. Isso também ocorre com os nossos nervos, que são comparados a cabos de energia do nosso corpo. São eles que levam os sinais elétricos de uma parte à outra do nosso organismo; quando sentimos dor, são os nervos que transmitem a informação para o cérebro, de forma que “neuropatias” costumam ser bem dolorosas.

Felizmente, hoje, há bons tratamentos para neuropatias, no entanto, além de medicamentos é importante ficar atento ao controle da glicemia, evitar fumar, beber álcool em excesso, e principalmente praticar exercícios físicos de forma regular. Os danos nos nervos em diabéticos ocorrem devido a alta taxa de açúcar no sangue. A glicemia elevada danifica os vasos sanguínios que são responsáveis por nutrir os nervos, sem eficiência a consequência torna-se evidente, ou seja, nervos afetados.

Geralmente os nervos afetados a priori são nas extremidades do corpo, como pés e mãos. Em razão disso recomenda-se fazer exames regulares visando verificar problemas de circulação nos nervos, além de complicações do pé diabético. Os sintomas que indicam problemas a serem observados, são:

 
 
  • Falta de sensibilidade ou formigamento, nas mãos e pés;
  • Suor excessivo;
  • Sensação de queimadura em alguma região do corpo;
  • Dores fortes, espasmódicas, em certas regiões
  • Falta de estímulo nos órgãos sexuais.

Os efeitos do diabetes no coração:

 

 

 

 

 

 

 

 

Já deu para perceber que o diabetes anda junto com outros dois problemas de saúde: pressão alta e colesterol alto. Aliás, dois problemas inimigos do coração, são eles causas em potencial de doenças coronárias e ataques cardíacos. Apesar da seriedade, tanto um quanto o outro, são administráveis, bastando acompanhar com seriedade e atenção redobrada os índices aceitáveis conforme recomendação médica.

Os efeitos do diabetes no estômago:

Falta de apetite, dificuldade de ir ao banheiro são algumas das reclamações comuns entre os diabéticos, sinal evidente de que o estômago não está funcionando de forma correta. Muitas dúvidas são levantadas quanto a isso, por exemplo, haveria influência direta do diabetes na digestão ou seria consequência dos efeitos colaterais das medicações? Nesse quesito, as duas questões são evidentes, ou seja, quando não tratado corretamente, o diabetes pode vir a danificar nervos e vasos sanguínios, inclusive responsáveis pelo próprio sistema digestivo, causando assim náuseas, constipação ou diarreia. Por outro lado, os problemas estomacais podem ser gerados em razão de remédios de controle do diabetes tipo 2. O lado bom é que geralmente os efeitos negativos desaparecem quando o corpo se acostuma com a medicação, sendo assim, o jeito é ter paciência e seguir orientação médica.

Os efeitos do diabetes na pele:

A pele – considerado o maior órgão do corpo humano – é um tecido complexo que necessita de nutrição constante pelos vasos sanguinios, pois são eles que além de nutrir a pele, também ajudam a defender o nosso corpo. Veja que é a pele o meio intermediário entre o interior e o exterior do organismo. Muitas bactérias e fungos, por exemplo, são barrados pela pele. Os vasos sanguínios são como rodovias pelas quais as células de defesa do organismo alcançam a pele para combater uma infecção, destruindo os seus respectivos invasores.

Em tese, imagine então, se os vasos sanguínios – que são as rodovias do organismo por onde as células de defesa do organismo transitam – estivessem danificados. Tudo ficaria vulnerável.

É exatamente isso que pode acontecer em casos de diabetes não tratado corretamente. Os vasos danificados perdem sua função real e não atende a demanda exigida pela pele. Em razão disso, ela se torna seca, menos viscosa, propícias ao ataque de bactérias e fungos, principalmente nos casos de machucados e queimaduras, as quais demoram em cicatrização e cura. Além disso, nos casos de neuropatias, são agravantes que complicam o quadro descrito, levando, por exemplo, à falta de sensibilidade na pele de alguns membros, como os pés.

Enfim, viste que entre outros problemas, olhos, rins, nervos, coração, estômago e pele, já são mais do que suficientes para um alerta sobre essa doença silenciosa que tem levado muitos a óbito. Cuidar-se preventivamente ainda é o melhor remédio.

A doença do Diabetes. Como tratá-la?

Embora ainda não descoberto, sabe-se que muitos das doenças em evidência – várias ainda em estudo – tem sua cura na natureza. No caso do diabetes há alimentos saudáveis, que ajudam no combate e controle da doença, e mais uma vez Adilson Barroso Ambientalista, além da informação detalhada a respeito dos sintomas e principais causas, traz até você a fruta que é amiga número um dos diabéticos: o figo.

O figo é uma fruta que pode fazer parte da alimentação diária. É doce, saborosa, tem poucas calorias, ajuda no combate aos problemas do coração por exercer controle com os níveis de colesterol e pressão cardíaca. E, com referência o diabetes, estudos afirmam que o ácido clorogênico pode ajudar a controlar os níveis glicêmicos.

É um fruto da Ásia Ocidental, usado desde 9000 aC como medicamento, em razão de suas grandes propriedades curativas, inclusive altamente recomendado no tratamento do diabetes.

Além de consumir a fruta de forma natural, pode-se fazer chá com as folhas. A fruta do figo e as suas folhas contém insulina natural, isso pode vir a substituir a insulina que o corpo precisa, evitando inclusive a prática de injetar insulina médica. Outro benefício refere-se a diminuição dos níveis de triglicerídeos no organismo, que previne ataques cardíacos e obesidade. E, se tiver úlcera, basta mascar folhas de figueira e beber o suco, para fazer os resultados excelentes.

Mas, vamos ao tema principal: o diabetes. Ferva as folhas de figos em um litro de água durante 15 minutos. Tome todas às manhãs, além de combater o diabetes é um produto que serve para nos dar fibra. Não deixe de comer a fruta, é saudável, bom e também age como remédio.

Lembre-se que é importante o acompanhamento regular de um médico.

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